Elismar José Alves

Baseado em ensinamentos da professora Délia Steinberg Gusmán, farei hoje reflexões sobre um temor psicológico que muitas vezes nos visita, que é o medo ao risco de perder coisas, além do medo ao próprio êxito que acaba por inviabilizar nossa evolução.

No homem existirá uma espécie de “eu animal”, que diante da presença de um conjunto de pessoas, lhe dará a sensação de segurança, mas que nos trará insegurança quando sozinhos sentiremos medos quando nos afastarmos de determinados hábitos.

Com toda certeza vamos ser influenciados por modas que regem o nosso tempo, entretanto, estas modas se originam de necessidades superficiais.

A professora Délia ensina também que o sentimento de Amar e sentir-se amado, seria uma necessidade para qualquer ser humano, porém a moda pode agregar que para amar seja necessário um conjunto de requisitos que acaba por torná-lo artificial, afastando-lhe de uma convivência sadia.

Sabemos que quando fazemos o que faz todos os demais, a simples repetição desses atos nos trará a ilusão de uma tranqüilidade psicológica. Podemos sim, com esta atitude perder nossa própria identidade.

Do mesmo também que a moda pode nos levar a uma forma de agir e de falar que estará de acordo com opiniões e crenças locais. Daí que nasce o medo de ser diferente, visto que esta diferença poderá trazer desgosto aos demais.

Para o Filósofo à maneira Clássica o primeiro que devemos promover em nós seria a elevação da nossa consciência. Ela nos permitirá viver cada minuto como se fosse o último. Com esta atitude poderemos encontrar novos caminhos que nos fará sempre melhor.

As verdadeiras e necessárias mudanças serão aquelas que fazem o Ser Humano ser sempre melhor espiritualmente, e elas acontecem a sós, como se fosse um “artesanato” humano. 

Não existiu e não existirá nenhum herói na história da humanidade que para lograr determinada vitória não tenha antes passado por desafios que os exigissem e os transformasse.

O grande desafio do ser humano será ser cada vez melhor. Em nossas mãos estaria à eleição de decidirmo-nos por ser cada vez melhores, de transformarmos em homens mais firmes e seguros de nós mesmo.

Em termos convicção de nossa vocação divina que assumisse o destino sem vacilar. O medo a mudança vem do vazio interior que nos impede de ver o que realmente somos. Uma vez encontrado o nosso centro seremos plenos como o Sol.

www-nova-acropole.org.br 

 

 

Compartilhe:

Facebook
WhatsApp
Twitter
LinkedIn

DEIXE UM COMENTÁRIO

O Portal de Notícias Jornal Agora é a fonte de informações mais confiável e abrangente para a nossa comunidade. Com foco exclusivo em acontecimentos que afetam diretamente nossa região, oferecemos uma visão única e aprofundada dos eventos locais, mantendo os residentes informados e engajados.

Notícias Recentes

Veja Também