Ser chefe de Estado ou chefe de governo já demonstra importância. Agora se o indivíduo ocupa os dois, ou seja, representa a nação e ainda é o seu gestor, aí a posição se torna ainda mais relevante até porque seus resultados podem inspirar outras nações. Mas, porém, contudo, todavia, quando essa pessoa não consegue controlar sequer a vulgaridade e a gastança desenfreada de sua companheira, e os resultados de sua gestão são cada vez mais catastróficos, pois não consegue fazer o dever de casa, querer se meter em assuntos internacionais que não lhe dizem respeito, tem que ouvir o que não quer. A revista britânica The Economist criticou a postura do presidente Lula (PT) dizendo que sua opinião não importa quando se trata de questões de guerra na Europa ou no Oriente Médio. Infelizmente, errado não está!
E continua
“O papel do Brasil no centro de um Brics expandido e dominado por um regime mais autoritário faz parte da política externa cada vez mais incoerente de Lula”, diz a The Economist. A revista cita o encontro de Lula com Putin em maio quando o presidente foi à Rússia para as celebrações do aniversário de 80 anos da vitória soviética sobre a Alemanha nazista na 2ª Guerra Mundial. “Ele aproveitou a viagem para tentar convencer Vladimir Putin de que o Brasil deveria mediar o fim da guerra na Ucrânia. Nem Putin nem ninguém lhe deu ouvidos.” Suas críticas aos EUA, afastamento da Argentina e aproximação com a ditadura venezuelana levou a revista a classificar o presidente do Brasil como “incoerente no exterior” e “impopular em casa”. Infelizmente The Economist acertou em cheio. Para nós, fica a esperança do impeachment ou não reelegê-lo em 2026. Acordemos!
É sério isso?
A agressão a professores e demais servidores nas escolas públicas municipais e estaduais tem sido uma realidade cada vez mais assustadora. Embora o modelo cívico-militar não seja perfeito, pelo menos no que diz a segurança, há tranquilidade tanto para os professores, servidores e alunos e nenhum pai invade a escola ou espera o professor na saída para agredi-lo como tem ocorrido. Divinópolis teve 14 escolas estaduais pré-selecionadas para adoção do modelo cívico-militar. O vereador Vitor Costa (PT), criticou o modelo, entendendo que é uma forma disfarçada de impor lógica militar à escola e que isso não é educação cidadã, é controle. Senhor vereador, quando alunos e professores são ameaçados por alunos e pais, a sociedade toda corre riscos. O que incomoda o nobre edil? O termo militar ou o fim da insegurança que hoje predomina e que ele, que se coloca pela educação, sempre se manteve silente quando se noticia violência nas escolas? Com a palavra, o nobre vereador.
Epidemia de laudos
Segundo o palestrante, escritor e educador Fábio Flores (@ofabioflores), segundo ele “palestrante que dá voz à Saúde Emocional do Educador”, e autor do livro “Do Porteiro ao Diretor todo mundo é Educador”, o que antes era chamado nas escolas de “fase difícil”, hoje ganha um diagnóstico. Aluno distraído: Transtorno de Déficit de Atenção (TDH); aluno agitado? Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade(TDAH); aluno afrontador? Transtorno Opositor Desafiador (TOD; aluno choroso? Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG). O professor questiona se é transtorno mesmo ou um grito de socorro em um mundo que adoece pais e professores. Segundo ele, falar de saúde mental é urgente e necessário e que transtornos existem, mas a pressa em diagnosticar assusta, pois com ela vem a pressa em medicar, silenciar quando que muitas das vezes pode ser uma reação humana diante da dor e nem toda dor precisa de bula, nem todo incômodo precisa de sigla. Aplausos de pé!
Massacre silenciado
Nenhuma religião é mais perseguida do que o Cristianismo. O terror religioso que os cristãos nigerianos estão vivendo é prova disso. Há dez dias, extremistas islâmicos fulanis massacraram mais de 200 cristãos na vila agrícola de Yelwata, estado de Benue. Entre as vítimas, famílias inteiras foram massacradas enquanto dormiam, com bebês sendo queimados vivos em suas casas incendiadas. Quem tentou fugir, foi golpeado com facão. Trata-se de uma limpeza étnica motivada pela intolerância religiosa. O nosso silêncio e das autoridades mundiais, incluindo nosso presidente e autoridades eclesiásticas, pastores e afins, nos torna cúmplices desse massacre. Todas as vidas importam!
Reconhecimento
O compositor Toquinho, ícone da Música Popular Brasileira, compôs músicas para Tim Maia, Roberto Carlos, Rita Lee, Gal Costa, Maria Bethânia, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque e vivia modestamente. Convidado por Xororó, passou a compor músicas infantis e adolescentes para Sandy e Júnior. Com a dupla emplacou 15 músicas de sucesso, sendo a mais famosa “Era uma vez”. Em entrevista recente Toquinho disse que tem uma velhice tranquila por causa da dupla e que foi com eles que passou a receber royalties justos por suas composições.
Clínicas odontológicas
Divinópolis já foi a cidade das siderúrgicas e fundições, passou a ser da confecção, dos botecos, das farmácias e agora é a vez das clínicas odontológicas. O advogado Ulisses Damas Couto, quando diretor do Procon, visitou as existentes em sua época e orientou seus membros sobre a necessidade de anotações corretas nos prontuários, face às constantes reclamações no órgão. A maioria não aprendeu a lição e preferiram seguir o modelo da ex-biomédica Lorena Marcondes, anotando somente o preço dos procedimentos, dificultando inclusive a produção de prova pericial quando demandados judicialmente. É má fé que se chama, não é?
Nota 1000
A equipe da Padaria Floresta do bairro São José faz o cliente se sentir como se estivesse se estivesse sendo recebido em uma calorosa cozinha. O cumprimento seguido de um acolhedor sorriso é marca registrada de cada um que lá trabalha. Além das delícias, o afeto faz parte do cardápio. Bravo! Bravíssimo!
Euler Alves : se segura Letônia
Em viagem pela Europa com David Campbell, o proprietário e chef do Benedictus resolveu mostrar à Letônia o que o mineiro tem. Segundo Euler “foi mais que preparar pratos, foi um mergulho em sabores novos, histórias diferentes e conexões que só a cozinha é capaz de criar. Cada ingrediente tinha um sotaque, cada aroma contava uma cultura. Foi mais do que uma refeição — foi um encontro entre mundos, um aprendizado que vai muito além do paladar.” Noh!
Anistia Já!