Da Redação
Divinópolis tem até o momento, quatro pré-candidatos a prefeito de Divinópolis – menos da metade do que em 2020, quando nove estavam na disputa pelo cargo. Neste ano, confirmaram sua participação no pleito: Gleidson Azevedo (Novo), Laiz Soares (PSD), Ademir Silva (PSDB) e Jaime Martins (PSB). No entanto, não se pode cravar que as quatro chapas sejam confirmadas nas convenções. O Agora publica nesta semana, encerrando amanhã, às 18h, entrevistas com todos eles em sua página no Instagram (@jornal_agora) e no YouTube (agoradiv).
O primeiro turno acontece no dia 6 de outubro, das 8h às 17h.
Oficialização
Os nomes serão confirmados oficialmente apenas durante as convenções partidárias, a serem realizadas entre 20 de julho a 5 de agosto.
— Após a definição das candidaturas, as agremiações têm até 15 de agosto para registrar os nomes na Justiça Eleitoral — informa o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A propaganda eleitoral começa no dia seguinte.
— Até lá, qualquer publicidade ou manifestação com pedido explícito de voto pode ser considerada irregular e é passível de multa — alerta o TSE.
Apoios
Gleidson terá ao seu lado, mais uma vez, Janete Aparecida (PV) como sua vice. Os demais ainda seguem articulando suas chapas.
A Federação PT, PV e PCdoB ainda estuda o cenário eleitoral antes de definir sua posição. A possibilidade mais forte é o apoio à Laiz.
O PL também tem nomes à disposição, dentre eles o do ex-vereador Sargento Elton e da ex-secretária de Saúde e hoje presidente municipal da sigla, Chèrie Mourão, esposa de Domingos Sávio. No entanto, a sigla deve apoiar a reeleição do atual prefeito.
União Brasil, Avante, Agir e Cidadania não devem lançar candidatura própria, enquanto o PDT pretende apoiar Laiz.
Financiamento
Os pré-candidatos já estão autorizados, desde 15 de maio, a iniciar a arrecadação prévia de recursos através de financiamento coletivo, “desde que não façam pedidos de voto e obedeçam às regras relativas à propaganda eleitoral na internet”, orienta o TSE.
Os partidos precisam enviar, em 20 de julho, todos os dados acerca dos montantes recebidos para o investimento na campanha.
— E os partidos políticos que queiram renunciar ao Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) têm até 3 de junho para comunicar a decisão ao TSE — detalha.