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Exame de criança que morreu na UPA revela positividade para chikungunya

Família ainda aguarda exumação dos corpo para novos testes

by JORNAL AGORA

Da Redação

Thallya Beatriz, de apenas 4 anos, morreu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Divinópolis, no dia 26 de abril deste ano. Desde então, a família cobra esclarecimentos sobre a causa da morte. O Agora divulgou com exclusividade nesta segunda-feira que o exame testou positivo para chikungunya. A informação também foi repassada à família, que aguarda o aval da Justiça para exumação do corpo. 

Relembre

Thallya morreu em abril deste ano em meio a crise na Saúde de Divinópolis. A Prefeitura realizou uma sindicância e disse que não houve erro médico. A família da menina contesta a versão.

No relatório, a sindicância da Secretaria de Saúde (Semusa) aponta não ter identificado conduta negligente da médica assistente. No entanto, pelo princípio da “boa-fé”, recomendou o encaminhamento do caso ao Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM).

— Oportunamente, a Semusa reforça o compromisso com a transparência nos processos e manifesta o desejo de que a elucidação técnica e imparcial do ocorrido tranquilize não só as partes envolvidas, mas também toda a população de Divinópolis — ressaltou.

Cronologia

De acordo com a sindicância, “os profissionais médicos que atenderam a menor se valeram de todos os meios disponíveis naquela unidade para elucidação dos sintomas relatados.” No primeiro atendimento, realizado no dia 24 de abril, os exames de urina, sangue e RX não apontaram para nenhuma anormalidade.

— Merece destaque o fato de o registro de atendimento realizado na referida data demonstrar uma anamnese diligente e um exame físico bem criterioso. Ademais, a médica assistente orientou retorno em caso de intercorrências e encaminha a criança à Estratégia Saúde da Família para acompanhamento médico assistencial e para extensão de propedêutica — acrescentou.

Dois dias depois, a paciente voltou à unidade, onde sofreu uma parada cardiorrespiratória.

— (…) o que exigiu que toda equipe médica se desdobrasse nas manobras de ressuscitação, não foi possível realizar exames físicos e laboratoriais — informou.

Por fim, relatou que a médica solicitou a realização de necropsia para elucidação do caso, no entanto a Polícia Civil (PC) informou que o procedimento é realizado apenas em mortes violentas.

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